“Villarejo Italiano- Original pintado com a boca
Faustina sente saudade.
Na pandemia, então, entra dia, sai dia…ela só cresce!
Do bate papo com as amigas.
Do lanchinho na casa da vizinha.
Do café quentinho e da broa de milho fresquinha.
Quando a quarentena acabar, quer o mundo abraçar.
Porém tudo que sabe, é que deve na janela ficar.
Até este dia chegar...
Esta é a minha participação em
Uma Imagem/Um conto da Norma.
Boa tarde de paz, querida amiga Verena!
ResponderExcluirAh! O cafezinho com broa de fubá com amigas. Que bom era!
Éramos felizes e bem sabíamos, agora, ainda mais.
Podemos ter o melhor lanche,mas sozinhos não tem o mesmo sabor.
Como são importantes as janelas escancaradas para bons relacionamentos.
Esperemos confiando no Senhor da Vida, querida.
Tudo vai ficar bem.
Tenha novos dias abençoados!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Ficou bem atual sua leitura, grata pela adesão. E vamos contando o tempo e crescendo espiritualmente, rs, rs, é o jeito. bjs
ResponderExcluirParticipação que gostei muito de ler.
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Uma semana feliz … Abraço poético
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Fantástica publicação e interação! :))
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A brisa descansa, e abre o caminho ...
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Beijos
Uma excelente semana...
Boa tarde Verena,
ResponderExcluirQue bonito seu conto, bem inspirado na atualidade.
Logo todos vão poder se abraçar de novo e confraternizar.
Beijinhos e boa semana.
Ailime
Que conto e que participação mais linda e encantadora, gostei imenso de ter passeado por aqui, tudo muito bonito, boa semana, muitos beijinhos e fica bem!!
ResponderExcluirQuantas Faustinas assim nessa pandemia! Linda tua inspiração! beijos, tudo de bom,ótimo dia! chica
ResponderExcluirVerena, querida, penso que o mundo inteiro está mais na janela do que em outros lugares!
ResponderExcluirEu adoro essa foto de cima da menina com a vaquinha!! Uma riqueza.
Beijinho, amiga, uma feliz semana.
Estou vendo um monte de Faustina e Faustino minha amiga. A espera deste retorno, os cotovelos nas janelas como as namoradeiras é uma imagem diária de olhos cansados de olhar para a rua.
ResponderExcluirBonita sua inspiração neste conto belo.
Um abração com carinho
Que terno o seu poema! Um desejo tão simples, e ainda tão distante, não é? Mas um dia Faustina e todos nós poderemos sair e abraçar, ficar pertinho dos outros, interagir novamente. Até lá, vamos ler belos poemas e alimentar a alma. Um abração!
ResponderExcluirUma participação realista e linda, Verena! Esperar para ver e abraçar dias melhores... Contou graciosamente...
ResponderExcluirBoa noite... Bjs
Oi, Verena!
ResponderExcluirOs trabalhos feitos por estes artistas, pensar que fazem com a boca é fantástico!
Seu conto parece que me inseriu nele, só vendo o tempo passar, esperando ... esperando que essa pandemia termine e voltemos à vida. Quanta esperança temos, mas precisamos renovar a cada dia nossa resiliência e fé.
grande abraço
Eu queria deixar um beijo, o
ResponderExcluirúltimo dessa semana e partir,
mas com você não janela não dá.
Não dá para sair à francesa
como eu pretendia, portanto.
Um beijo, um abraço e parabéns
pelo blog tão bem conservado.