Histórias Em 77 Palavras.

 

Desafio nº 228

Vamos a mais um desafio!

“Sem nada dentro” é a frase que iremos repetir pelo menos quatro vezes no texto. 

 

Uma caixa "Sem nada dentro"? Como pode?

Sim, a pequena Cindy havia recebido uma enorme caixa.

Feliz da vida a pequena abriu o presente e não acreditou no que viu:

Tinha diante dela uma linda caixa, porém, "Sem nada dentro"

Seus olhinhos se encheram de lágrimas.

Como poderia o Papai Noel lhe enviar uma caixa Sem nada dentro?

 Noite de Natal, Papai Noel apareceu apressado.

No colo trazia cachorrinho.

Caixa Sem nada dentro abrigaria o novo amiguinho.

Botando a cabeça pra "funcionar".

 

Se esta porta falasse contaria um pouco dos tempos em que passava férias na fazenda dos meus tios.

Saudades destes momentos únicos que já passaram mas que permanecem vivos na minha memória.

Se esta porta falasse... 

Esta é a minha participação no

Botando a Cabeça Prá Funcionar da Chica, AQUI

Desafio Mensal Marta Vinhais.

 Desafio Novembro.

O desafio deste mês é simples:

escrever uma carta e falar sobre:

a dor que fala no silêncio do corpo, o medo de não encontrar a paixão

Obrigatoriamente, as palavras " questão" e " de propósito" têm que aparecer no vosso texto/carta.

Sugestão de música de fundo: " Adios Nonino"  de Astor Piazzola

Boa Sorte....

Amado Deus.

Hoje faço questão de agradecer-vos pelas graças recebidas durante este ano que esta chegando ao fim. 

Tenho mais algumas cartas para escrever mas deixei a sua, de propósito, ser a primeira da lista.

Tu conheces as dores que falam no silêncio do meu corpo. 

Por vezes o medo toma conta de mim mas me acalmas.

 Te agradeço todos os dias porque em nenhum dia me deixas só!

 És o meu protetor e o meu guia.

Obrigada, Senhor!

   

 

Histórias Em 77 Palavras.

 

Desafio nº 227

Uma história pode surgir de qualquer lado, até da sombra de uma de folha de papel amachucada. 

Foi assim que nasceram estas duas personagens 

que terão de entrar no vosso texto em 77 palavras. 

 "Amarildo:

 Quando a doença apareceu, logo no inicio do ano, não estavas nem aí... 

Teimavas em não te precaver.

 Continuavas recebendo os amigos.

 Promovias "festinhas".

 Jamais usavas máscara. 

 Enquanto era pedido que as pessoas permanecessem em suas casas saias sem medir as consequências. 

Frequentavas a praia com Ana sua esposa. 

Quantas vezes te alertei e você, fazendo pouco, debochavas de mim."

 

Amarildo olhava fixo para Juvenal. 

A Covid Ana levou. 

Não adiantava negar.

Tinha que se conscientizar.