quinta-feira, 29 de julho de 2021

Desafio de Julho de Marta Vinhais


Carinhosamente, escolham uma palavra e falem sobre ela delicada, amorosamente.

Declarem-se ternamente, apaixonem-se loucamente...

O vosso texto deverá ter, pelo menos, duas palavras terminadas em " mente" ....

Boa sorte....

Eis a minha participação no Desafio de Marta Vinhais:

Minha doce Luiza:

Me lembro, saudosamente, do dia em que, carinhosamente, te peguei nos braços pela primeira vez. 

 O tempo foi passando rapidamente e a cada dia, você, com o seu jeito meigo e carinhoso foi conquistando o coração de todos nós. 

Fostes morar longe de vovô e vovó. Hoje já estás crescidinha e a cada dia mais linda. Iniciamos fortemente uma contagem regressiva para sua visita.

Vamos aproveitar intensamente estes momentos únicos.Te amamos loucamente. Mal podemos esperar para te abraçar ternamente.

Afetuosamente

Vovó.


 

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Anjos - Parabéns, amiga!



 
Querida Roselia.
Te desejo felicidades todos os dias.
Deus te abençoe ricamente hoje e sempre.
Muita Saúde.
P A R A B É N S! 



domingo, 25 de julho de 2021

Botando a cabeça pra "funcionar"


 

Era uma vez...

Uma doce menina.

A "menininha de trança"

Ela trouxe muita alegria

 É  adorável criança.



Esta é a minha participação no
Botando a Cabeça Prá Funcionar da Chica, AQUI




terça-feira, 20 de julho de 2021

Histórias em 77 Palavras.


 

Desafio nº 248

Em tempo de férias, o tempo desacelera e reparamos nos detalhes, nas pequenas coisas da vida. 

Pois façam uma lista das pequenas coisas da vida

ou utilizem apenas essa ideia para escreverem o vosso texto em 77 palavras.

 

 Tantas pequenas coisas da vida para listar que dariam muito mais que setenta e sete palavras...

Mencionarei, então, somente algumas:

Tenho boa saúde. Isso é um motivo para agradecer.

Tenho uma casa confortável.

 Cama quentinha é coisa para valorizar.

Degustar bolinho acompanhado de café quentinho e

 Sair para respirar é bom lembrete de coisas pequenas que devo agradecer.

Ter amizades preciosas.

Reunir  família em torno de mesa farta, com muitas delícias 

Existem pequenas coisas da vida melhores?

 

 

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Botando a cabeça pra "funcionar"


 

"Vamos deixar os humanos, desta casa, dormirem para voltarmos na cozinha e, enfim, "saborear"aquele frango que esqueceram na bancada'' Que Tal??
 
Esta é a minha participação no
Botando a Cabeça Prá Funcionar da Chica, AQUI
 

 

sábado, 10 de julho de 2021

Histórias Em 77 Palavras.


Desafio nº 247

Será que se lembram da palavra mágica:


S U P E R C A L I F R A G I L I S T I E X P I A L I D O S O


Utilizando apenas estas letras, tentem descobrir pelo menos 
7 palavras com 5 letras ou mais e escrevam o vosso texto.

 

FRAGELICO era o seu licor preferido.

Neste inverno SUPER rigoroso era grande ALIADO.

FRAGOSO era IDOSO e FRÁGIL. Sentia saudades FORTES dos filhos e netos.

Sua AGILIDADE deixava a desejar.

Saía no FRIO para comprar bebida favorita. Ao preencher o cheque a sua CALIGRAFIA era tremida.

Sentia falta da CALOROSA acolhida da família.

Vivia triste e solitário.

Semanas se passaram e o homem não foi mais visto.
CALIFA, o vizinho. o encontrou PÁLIDO sem vida.
Triste fim!





 





 

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Uma imagem/Um conto - Julho.

“Em contato com a natureza” Fernando Fernandes dos Reis

 
Depois de muitas idas e vindas Julio e Melinda marcaram um encontro no Parque da Cidade.
Lugar calmo onde poderiam conversar...
Julio era médico.
Equipes de Médicos Sem Fronteiras iniciariam treinamentos de equipes de saúde no interior do Estado.
Julio, prontamente, aceitou participar de tão nobre tarefa.
Deveria ficar 2 anos afastado do Hospital onde clinicava e conheceu Melinda.
Com o coração partido comunicou a decisão para a namorada.
Com a voz embargada disse:
A distância vai impedir que eu te veja mas não vai impedir que te ame.
Os dois anos passaram em um piscar de olhos.
Julio e Melinda se casaram e foram felizes para sempre.



segunda-feira, 5 de julho de 2021

A morte de um companheiro .


A morte de um companheiro de estimação.

A ficha não cai depressa
O fim é tão intenso, que não o sentimos.
A despedida sem se despedir, machuca.
Dizem que os seres sabem quando estão pra morrer,
E devem saber mesmo.

Um animalzinho de estimação, muitas vezes, senão sempre,
É mais companheiro do que alguns que se dizem amigos.
Os anos se passam e lá estão eles,
Os anos se passaram.
Hoje eu chego em casa, minha companhia não está mais lá.

O barulho, o xixi e a bagunça que incomodavam hoje fazem falta,
Alguns, frios, dizem que é só comprar outro,
Outros, entendedores, sabem que não é como um celular que se troca,
Como uma roupa, da qual há pelo menos uma igualzinha na loja,
É o apego, o amor, o carinho.

Carinho do qual, muitos dos que são reservados socialmente,
Encontram nesses animaizinhos.
Carinho sincero, doação de amor, doação de atenção.
Para muitos, balela.
Para outros, paixão.

Deixo meu adeus a quem retribuiu gritos com lambidas,
Coleira com alegria,
Cansaço na chegada com dose frenética de empolgação.